Cortar a Linha

Bravo pour le portugais

Ring Any Bells!?...

“an indiscrete and ridiculous waste of money.”

... e é por coisas como esta que alguns (poucos) são GRANDES e tem AUTORIDADE (crítica) e outros (por mais livros que escrevam, prémios que ganhem e lugares - "importantes" - que ocupem...) não passam (sem ofensa) de anões que organizam, assinam e participam... em petições...

Autoridade (crítica)

In the past ten years, criticism has totally disappeared. There is no voice left with any authority. You are still a few voices with authority, such as Robert Venturi and Denise Scott Brown. They still have integrity, and therefore authority. But consider Peter Eisenman - who I think is a really fantastic guy - his voice has no authority anymore.

o Kualhas é que diz... (e se o Kualhas diz...)
e sim pá, podes ficar com a primeira edição (de "luxo") do LLV toda prá ti... o Venturi de qualquer maneira preferere a segunda edição... (e se o Venturi prefere...)

Hidden

melodias basarocas, o som do sabre (sabes...) a despropósito, cheirinhos a outros que tal...
balofo, pretensioso (o que quer dizer: do lado errado da ambição) e, pior, muito pior, aborrecido... (quase uma banda sonora...)
a primeira (sorry...), a primeira grande desilusão de 2010

calhei de ouvir o segundo dos These New Puritans ao mesmo tempo que se deu (em mim) o "achamento" do primeiro (e único...) de Ana da Silva: The Lighthouse
se estiverem com as orelhas para aí viradas...

sexta-feira

100 Postas

O Bolimetro completou 100 postas

a carga pronta (e tudo à volta)

contentores e mais contentores; (ainda) uma (outra) lista com a melhor arquitectura (e tudo à volta) da primeira década (observações por conta de eventuais comentários) e um link para o notável Unhappy Hipsters

Squishy Squid

é pá, é que não tenho nada a dizer nem a acrescentar
essa conversa das escolas não tem grande interesse
eu gosto é de discutir as obras em... "concreto"
as escolas, é da natureza das escolas, produzem clones
a tua posta aí está, se necessário ainda fosse, para (mais uma vez) o demonstrar
quando a casa do Lugar da Costa em Guimarães do Gigante passou no arquitectarte estive para escrever uma posta... mas para quê...
o mais grave de tudo não são as escolas, nem mesmo as más escolas, de arquitectura (o ensino vale o que vale...)
a (bonjour) tristeza é patrocinada pela Mapei...
os clones são acarinhados pela ordem (das coisas)
os burgueses permanecem tranquilos e satisfeitos
as esposas (agradecidas...) lubrificadas à visão do novo chalet design na revista e/ou na televisão...
o que é que estavas à espera? o que é que TU desejas?...
arquitectura?...
um bocadinho de arquitectura nos dai hoje...
antes um absurdo!
como diz um "colega" nosso, da blogo: good evening e good night
tristesse

Intervalo (crítico)

Construção do novo Museu dos Coches começa segunda-feira.
É a hora de enterrar o machado de guerra e desejar que tudo corra pelo melhor, sem acidentes despistagens ou outras derrapagens...
As contas acertam-se no final.

reflexão paralela - invisível de tão transparente - sobre o estilo *

O presente plural - Tudo varia tanto com o tempo como com o lugar e não podemos atribuir a nada uma qualidade invariante como a que a ideia de estilo pressupõe (...)
O estilo é um arco-íris. É um fenómeno de percepção governado pela coincidência de determinadas condições (...) Sempre que pensamos que podemos identificar um estilo, por exemplo na obra de um pintor, ele dissolve-se nas perspectivas mais vastas da obra (...)
Em vez da ideia de estilo, que envolve demasiadas associações, estas páginas delinearam a ideia de uma sucessão encadeada de obras originais com réplicas, todas elas distribuídas no tempo como versões reconhecivelmente iniciais e finais do mesmo tipo de acção.

(extractos do último capítulo de) A Forma do Tempo, George Kubler

* a despropósito de tantos e tão diversos considerandos que por estes dias se postam e (felizmente) comentam sobre a ideia de estilo e (sim!) escola...

mão à palmatória

pena que o nosso (dos blogues) Pedro MC não tenha passado este final de tarde pela OA para a apresentação dos "projectos" das Cinco Escolas para (cinco) Áfricas
pena que não tenha aparecido para confrontar (ao vivo) os cinco violinos (e o maestro...) com o que pelas paredes das suas (brancas) catedrais vai deixando (que fixe) afixado
depois da "experiência" não posso senão dar a mão à palmatória e concluir pela pouco entusiasmante prestação da classe...
que 3 das cinco propostas (São Tomé, Angola e Moçambique) enveredem por composições formais estereotipadas e por demais vistas (vagamente baseadas numa cruz de má memória...) à volta de "pátios com árvores" (2 dos 3) diz quase tudo sobre o sucesso da operação
que os momentos mais empolgante da apresentação tenham ficado por conta das arquitecturas (indígenas, populares e eruditas) por lá "achadas" e fotografadas (e que os autores - subsidiados por dinheiros públicos... - faziam melhor em partilhar gratuitamente por aí ou por aqui...), diz o resto
salva-se o projecto de Pedro Maurício Borges
o único, afinal, capaz de ombrear com as modernas e contemporâneas escolas africanas, de José Forjaz...

L.A. cónica

17 graus

(...) aquilo que me parece relevante relativamente à coluna 17 graus é o seu grau de simplicidade e de elementaridade. É um objecto que de certa forma corresponde a uma resposta à sustentabilidade por via de um menor impacto, de um menor custo de transformação, de uma maior simplicidade da forma e portanto julgo que é esse lado que pode ser relevante, se é que há alguma coisa relevante nesse objecto, mas é esse lado da simplicidade do grau de elementaridade do objecto, podemos dizer desse minimalismo, que no fundo corresponde a um desejo de através de um desenho lacónico participar num mundo menos cínico.

Francisco Providência, Arquitectarte (uma destas noites...)

H Arquitectes

A imagens têm vindo a aparecer por aí pelos sítios do costume (recordo uma posta-resposta a uma posta do Lourenço...) mas é capaz de valer a pena dedicar (mais...) uma posta a destacar o trabalho, "realista" - na melhor tradição da "tradição do novo" dos nossos vizinhos espanhóis... - do colectivo H Arquitectes.
O sítio não é de muito fácil navegação nem de (fáceis...) encantamentos "multimédia", mas até por isso... até por isso...
Por pretexto do texto do amigo Massad.

Para testar o vosso grau de (im) pureza experimentem (...) comparar (ODP não se responsabiliza...) com o mini-mal (banal) de coisas como esta...

auto-retrato (enquanto muro)

podem dizer que é outra que aprendi com o old Roger...

Deixem as agências da CGD em paz!

Deixem os balcões de pedra ("verdadeira"...) em paz. As sancas em aço, os espelhos dos pilares e das pilastras, os tectos em madeira ("verdadeira"...) "maciça", a desenhar risquinhas (e a corrigir a acústica...), as fachadas escorreitas, os edifícios (novos ou adaptados) verdadeiramente qualificados...
Embrulhem-me esta m**** toda de painéis de alumínio, de formicas plastificadas, de frias superfícies de vidro... "desmaterializadas"...
Arquitectos... pato-bravos da estética up-daite...
Quero as minhas agências de volta!

Evidências

Para além da (evidente) má fé, poderia valer a pena, no "terreno" estritamente... "disciplinar" (da nossa... disciplina...), poderia valer a pena colocar em causa aquilo que pretendem fazer passar por "evidências" de qualidades arquitectónicas...
Como... cidadão, estou a adorar a valente carga de porrada que o valente Tiago está (fraterno...) a "distribuir", como... arquitecto, não posso senão lamentar que a questão da qualidade arquitectónica dos resultados do "programa" fique (outra vez...) por ser o parente pobre da discussão...
À arquitectura pede-se mais que "disponibilidade" para ser retalhada em "arranjos" gráphicos ao gosto da propaganda do regime...
Ou não!?...

estes dias (2010)

É prá menina (e pró menino!?) ó-ó

... da pequena, subtil, mas fundamental diferença, entre a arquitectura e as (ditas) artes plásticas

Locais de Culto

isto aqui pela "blogosfera de arquitectura" anda tudo tão por baixo no entusiasmo que até aborrece...
esta posta do Pedro lá nas sete quintas das suas Catedrais tem tudo - argumentos, polémicas (arquitecturas despidas até ao betão...) - para bater recordes...
vamos todos abrir os cordões à bolsa e atafulhar a caixa de comentários...

troca

troco jornal arquitectos jan 2009 por saco de enjoos

(não) será isto "Uma Política Pública de Arquitectura para Portugal"!?...

Janáček

On an Overgrown Path

Diz que vai bem com salas de vidro...

Sarjeta (arquitectura de)

Bandeira

... gosto da esfera armilar na nossa bandeira. Mas uma sarjeta entupida, entre o vermelho e o verde, também não ficava mal.

Nobody expects the Portuguese winter, Novas Crónicas da Boca do Inferno, Ricardo Araújo Pereira

Echo

Beach

Ficção

Eu sei que isto de ser "finalista" do prémio do não sei quê não é lá grande cartão (de visita) mas a fotografia da capa é um clássico, o título catrapisca de transparência e vendo bem as coisas também não custa muito tentar (se forem espertos como o alho do ODP e se passarem para um empréstimo pelas prateleiras das nossas queridas bibliotecas públicas, vão ver que não custa mesmo nada).
Na (magana da) badana falam de uma sala de vidro de uma casa na Checoslováquia (que - para os mais novos - é um país que já não existe).
Para a próxima (se houver uma próxima...) edição...

Apanhado

... o "antes e depois" entre as estruturas de madeira das caves das minas de sal de Wieliczka (a foto que eu queria - por amável sugestão de um comentador anónimo lá do Catedrais... - está na página 130 da reedição do Architecture Without Architects), entre as estruturas de madeira de Wieliczka e o Pavilhão Japonês da Expo 92 de Sevilha do Tadao Ando...

Apanhada (o jogo da)

Elementar meu caro Sherlock, o toca e foge do teu "antes e depois" entre a Biblioteca da FAUP do Siza e a Laurenziana do Michelangelo.
(O Siza, afinal - e felizmente... - é um grande GRANDE copião...).
Mais importante que "apanhar" o Siza (a copiar), é "apanhar" aquilo que no (perpétuo) jogo de jogar à apanhada (de Siza), é o "método" de Siza
(e não "apenas" o "jeito" de Siza para copiar... que não se "apanha"...).
Porque mais importante que as semelhanças são as dissemelhanças. Porque na Obra de Siza, o mais importante não é o que "permanece" do "original", mas sim aquilo que ao "contar um conto e acrescentar um ponto" (assim) permanece... transformado...
Que essa transformação resulte da (nada original) profissional e disciplinar atenção ao "concreto" (do meio "físico e humano") do "contexto" de cada um dos seus projectos/obras, apenas joga a seu (e a nosso) favor...
A Biblioteca da FAUP tem "qualquer coisa" de Laurenziana? Tem.
Tem da Laurenziana e tem da(s)...

O que aprendi com Roger Scruton

Com Roger Scruton aprendi, que fazer arquitectura não anda muito longe de saber por a mesa...

Externato

... se o "tiroteio" tivesse ocorrido, numa escola pública, numa escola pública de um "bairro problemático", numa escola pública de um bairro problemático pessimamente classificada no raio do ran-king... ainda não se tinham calado com as culpas da arquitectura...

Arquitectos Evolucionistas

Golden Ratio: (...) a nanoscale symmetry hidden in solid state matter.

The Booklovers

... e o resto (também repararam na semelhança entre a Biblioteca do Vaticano e a Sainte-Geneviève do Labrouste?...) e o resto é história...

Mediateca ODP

Hejduk&ana

Cara Alma :)

A caracteres tantos do paper cuja leitura em boa hora a minha boa amiga recomendou, é referido que Hejduk, teria "manifestado as qualidades medievais e germânicas" do conjunto de Charlottenstrasse. Conhece alguma outra fonte que possa, por assim dizer, confirmar a (surpreendente...) afirmação? É que o ODP tem cá uma... fixação... por todos aqueles jeitosos daqueles modernos que tentaram vender o "estilo moderno" (e ganhar umas comissões...) como um "estilo" nacional (francês em França, alemão na Alemanha...) de cada uma das respectivas nações...

Transitado em Julgado

Desastre de Automóvel em Varão de Escada

Was ist los?
Darf ich fotografieren?
Was ist passiert?
Das ist cin Unfall mein Freund, ein Unfall!
Komm'... Komm'...
Ich will aber nicht
Komm'... Komm'...
não quero ir!

Ich habe mich bemüht,
aber ohne Resultat
es ist besser es nochmal zu versuchen.
Ich habe mich bemüht,
aber ohne Resultat
dann versuch' ich's noch einmal.

Komm'... Komm'...
Ich will aber nicht
Komm'... Komm'...

Muito bem, muito bem!
o terreno também é escorregadio...
muito escorregadio

Das ist ein grosses Land
ein grosses Land für mich...
... für mich...

Cuidado... shiu...

Coisas que Fascinam, Mler Ife Dada

Escadas Palácio # 2

sem disciplina (nem método), sem indústria (nem arte...) torna-se (quase) quase impossível desenhar uma guarda e um corrimão minimamente decente...
se o (single) do Michelangelo demorou (se) mais de quinze (anos) às voltas e às voltas (chama-lhe parvo...) com a sua querida Laurenz&ana como é que querem que o simples do ODP cumpra... "objectivos"...
não liguem... (não é grave...) que a coisa até que nem está assim tão mal encaminhada... fora-de-moda (condição necessária mas não suficiente...) tem dias (horas) em que recorda uma daquelas bem desenhadas e ainda melhor construídas dos antigos tribunais de outros tempos...

Escadas Palácio # 1

Google br busca "escadas palácio" (por aqui!?...)
É "a estranha poética da descontextualização" (não é um inédito de Pedro Cabrita Reis...) Ssssalvatore!!!
ODP é BIG (qual rato Mickey qual carapuça) a por e a dispor dos Carretéis...

fotografias nas revistas

neve no granito
"planos brancos"... "linhas direitas"... "recortadas" contra o sempre-e-terno céu azul da nossa (des) graça...
a acompanhar a entrevista aos Promontório na A21 dos centros comerciais...
encher chouriço!? (what's the point...)
os "editores" servem para o quê...

Quadradinhos (isto dava uma posta...)

A arquitectura nos "quadradinhos" (da BD) é posta batida.
A arquitectura dos quadradinhos nem por isso...
Imagino que o "culpado", que um dos primeiros e principais culpados, seja o neoplatónico (e o neo "beaux-artiano"...) do Kahn...
O Venturi deu-lhe (bem) ao desenhar o quadradinho em forma de quadradinho... o Rossi (é o que dá - à consideração do JA... - "ser um intelectual" redundantemente europeu...) fez do quadradinho... um quadradinho (e do quadradinho... outro quadradinho...). O Hejduk dividiu-o, rodou-o... O Eisenman acabou com os restos. O Tschumi, os irmãos Krier... da Esquerda à direita, não houve cão nem gato...
Chegou até Macau, no desenho (entre outros...) do (ainda) Fai Chi Key...
Sobrevive, escondidinho, em escritórios, piqueninos, porque agora - oh, bolas... - é tudo mais... ou menos...

O Homem que não sabia desenhar... (Evidence N.º 1)

I rest my case...

Actualidades (mais uma voltinha...)

Dr. Cruz (uma posta que está a dar que postar)

aqui e aqui

2:35 - uma posta que está a abalar a extrema esquerda

Caravaggio, Lénine... e o "claro-escuro" na obra da vídeo-artista estadunidense Gloria Gaynor.

'n'

Oh, vocês não gostam de R 'n' R

All Over You

No "original", de "estúdio"; na (obrigatória) "ronda" pelos "prugramas" de "entretenimento"; na versão (acústica) ao vivo para "clube de bairro"; na versão "rock", "crua", despida de todos os maneirismos e acessórios de circunstância, a crescer, a crescer... e a fazer história...
Se não é isto uma (grande, grande) canção...

Celebração

... de regresso ao trabalho dos O'Donnell + Tuomey para celebrar alguns dos trabalhos mais recentes...

Arquitectura "tradicional"... e graças a Deus por isso...

New Year's Day

Chuck Prophet, Live, Beachland Ballroom & Tavern